O que mais me chateia nos liberais (ou pseudo-liberais) é a sua constante mania, de reconhecer o liberalismo como o maior bem da humanidade, ao mesmo tempo que desatam a dizer mal de tudo e todos quando as coisas não lhes correm de feição.
José Pacheco Pereira é assim.
Conquistou, vá lá saber-se porque, um lugar de enfant terrible no panorama do comentário politico português e à custa deste estatuto acha que pode dizer mal quando quer e lhe apetece.
Tudo para ele é mau, desde que longe dele.
No seu próprio partido é assim.Estar sempre no contra é muito mais cómodo.
O seu próprio blog é o espelho do seu conceito liberal. Não permite comentários ao que escreve.Só publica o que lhe interessa.
Aliás ninguem conhece uma frase do Dr. Pacheco Pereira a elogiar alguém ou algo que não seja do seu estrito grupo de amigos ou de alguma forma a ele ligado.
Vive em circuito fechado.
Penso que este tique, que com algum toque de trotsquismo se pode classificar como a banalidade do mal dizer, lhe comanda e vida.
Só assim se pode entender tanto desprezo por esta cidade.
Porquê ridicularizar um simbolo académico, idêntico aos de todas a universidades portuguesas?
Porquê pegar num problema que é nacional, as livrarias e os livros, para dizer mal da cidade?
Ridiculo não é?
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3 comments:
Sei que já vai fora de época, mas só queria felicitar pela clareza de espírito e pelas palavras tão bem adaptadas àquilo que julgo ser comum,numa grande parte de elementos ditos "intelectuais"que para aí vão botando faladura. E como acho que virtualmente também deve haver ética , tal como na vida real, pergunto se posso usar um parágrafo aqui do seu post no meu blog, fazendo alusão como é óbvio à sua identificação.
Obrigada
sempre, é publico
O PP não é um liberal nem sequer pseudo-dito!
Quanto ao resto estou de acordo.
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