Thursday, September 14, 2006

Pacheco, o petroleiro

É admirável a leveza de espirito de Pacheco Pereira.
Quando as coisas lhe correm mal, como parece que lhe aconteceu nos ultimo "Prós e Contras", eis que vem a terreiro, com o falsos argumentos e associações caricatas, acusar e dizer mal de quem o confronta ou afronta (ainda não percebi bem). Foi assim depois de um colóquio na faculdade de economia, que pelos vistos também lhe correu mal, que desatou com aquela velocidade de ponta a dizer mal da cidade.
Eu imagino que seja complicado, com tanta televisão e tanta opinião, ser coerente ou mesmo verdadeiro, mas que se fique com "maus figados" quando se é apanhado em falso é que começa a ser um caso de psiquiatria.
Com o titulo DUAS DITADURAS LATINO-AMERICANAS, FILHAS DO ALTERMUNDIALISMO eis que o JPP arranjou maneira de dizer mal de Mario Soares ( que ao que consta teve que lhe reavivar a memória várias vezes, o que para um jovem de 82 anos não deixa de ser notável) e Boaventura Sousa Santos, que ao que consta também, parece ter sido o originário daquela memorável peça sobre Coimbra com que JPP nos brindou.
Esquece JPP que as duas DITADURAS LATINO-AMERICANAS foram sufragadas pelo povo e que o "crime" de que o mundo (onde se inclui o JPP) os acusa é de terem nacionalizado as companhias petroliferas nos respectivos paises.
A "treta" do "Presidente Vitalício" só pode ser um lapso de JPP, quando muito, provavelmente, estava a pensar no presidente do Paquistão ou nos "reinados" Sauditas. Esses sim apoiados pelos respectivos povos, sufragados, e com amplas liberdades democráticas.

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